junho 24, 2009

tristesse

Ela partiu,
rasgou meu peito e, desgarrada, varreu o mundo em sombras.
Tudo há de ser desgosto. Tudo há de ser cinzento.
Abram as janelas para a morte entrar!

O dia não há de amanhecer.

quando aquele suspiro se transformou em toda eternidade, beijou-me suave, levantou-se da cama ...