agosto 16, 2009

Ai, como me faz falta o amargor,
a fumaça densa, os ombros contraindo!
Concentra teus olhos nos meus e perfura-me o coração com um beijo!
Ai, como te quero!
Desce quente pela a garganta o teu prazer tão altruísta,
e o meu tão mundano
gemendo e latejando o amor em cada parte do corpo.

quando aquele suspiro se transformou em toda eternidade, beijou-me suave, levantou-se da cama ...